Apostando no setor de alimentação, rede inicia processo de expansão mesmo diante dos desafios econômicos do país
O setor de alimentação é o maior segmento do franchising brasileiro e é o mais representativo dos mercados entre as 50 Maiores Franquias do Brasil. Mesmo em um ano difícil como o de 2020, com o fechamento do comércio de rua e das praças de alimentação dos shoppings centers, as redes de alimentação se reinventaram e aumentaram suas participações no mercado de franquias, passando de 35% para 37%, de acordo com um levantamento divulgado pela Associação Brasileira de Franchising (ABF). O faturamento do ano passado somente do segmento de alimentação do franchising foi de mais de R$ 40 bilhões.
Mesmo com um cenário desafiador, as projeções para 2021 são otimistas: a expectativa é ter um crescimento de 8% no faturamento, 5% mais unidades, 2% em novas redes e uma alta de 5% no número de empregos diretos gerados pelo setor, segundo a ABF.
“Nesse período de dificuldades sem precedentes em mais de um século para pessoas e empresas no enfrentamento da pandemia de Covid-19, essas franquias demonstraram a importância do trabalho em rede, da força da marca, dos princípios e valores que norteiam o setor de franquias”, falou André Friedheim, presidente da ABF, em comunicado.
Alex Tereska é um dos proprietários que representam o setor de alimentação do franchising. O empresário acaba de lançar uma rede de franquias Shawarma Food, um tipo de sanduíche de origem árabe, composto por pão árabe, alface e uma proteína assada, geralmente de carne de carneiro ou frango. A iguaria é bastante conhecida no Oriente Médio e na Europa, e vem se popularizando no Brasil nos últimos anos.
“Conheci essa iguaria em 2015, por meio de um imigrante libanês. Me tornei sócio dele em um negócio de food truck de shawarma e quando ele precisou voltar para o Líbano, comprei sua parte na empresa. Criei novos sabores, testei o negócio em Santa Catarina e agora irei expandir para todos os estados do Brasil. Quero levar esse prato árabe para o máximo de lugares possíveis”, disse Alex Tereska. “Acredito que o crescimento das redes de alimentação se deve por conta dos riscos menores que uma franquia oferece em comparação com uma marca desconhecida. O investidor irá atuar em uma rede que já foi testada e aprovada pelo mercado”, explicou Alex.
“Shawarma brasileiro”
Por ser um prato popular e ter raízes em diversos países, cada estabelecimento tem um estilo de preparar a iguaria, e no Brasil não seria diferente. É possível, por exemplo, experimentar o sanduíche com diferentes tipos de carne (frango, cordeiro, camarão e carne de boi); opções vegetarianas e veganas; e shawarma doce, com sabores de chocolate e doce de leite.
“Os shawarmas também são uma forma das pessoas se alimentarem bem, porque não há nenhum conservante em sua fórmula, nenhuma gordura adicional – assamos as proteínas ao invés de fritar – e o pão árabe é rico em fibras, além de ter uma massa mais leve. É uma opção mais saborosa e com menos calorias comparados aos fast foods tradicionais”, disse Alex Tereska. “Acredito que o setor de alimentação continuará registrando crescimento, mesmo com a retomada mais lenta da economia no país, por isso colocamos a nossa empresa à disposição para aqueles que querem investir nesse setor”, concluiu o franqueador.
Website: www.shawarmafood.com.br